Cemetery Drive




Uma pequena apresentação sobre Cemetery Drive:


Cemetery Drive é uma tentativa minha em escrever sobre algo maior que futuramente ainda pretendo usar como uma história regular, nessa tão disputada briga que é o mercado editorial. Sempre houve esse enredo na minha cabeça, criado mais precisamente em 2010. Na época, eu precisava colocar no papel de alguma forma, porque apenas “pensar e pensar” vinha se tornando quase angustiante. Então, em 2011, comecei a postar pequenos contos sem uma linha cronológica de tempo (você pode muito bem começar a ler o conto 13 sem necessariamente ter passado pelos doze anteriores). A proposta que pus no blog era simples: compartilhar com meus poucos leitores e amigos uma historinha legal, envolvendo dois caras com histórias de vida e objetivos diferentes, trabalhando juntos em casos sobrenaturais. Ok, sei que vocês já viram Supernatural essa história em algum lugar, e não posso negar que bebi diretamente da fonte, mas as semelhanças terminam aí.
Não se trata de plágio, embora eu saiba que muito pareça. Os personagens, Ian Morgenstern e Robert Werle, diferem em muito de uma relação conflituosa balanceada por uma confiança que está sempre por fio. Aqui há uma relação de amizade mais mútua e verdadeira, onde o foco principal está sempre em ações intimistas sobre certo e errado, bem e mau, amor, vingança, ódio e justiça.
Como mencionei antes, há uma história maior e bem montada em minha cabeça, e os contos que posto no blog são apenas “fragmentos” ocorrendo em diferentes pontos dessa linha temporal. Ou seja, vocês verão conflitos ocorrendo em épocas muito diferentes da vida desses personagens, mas se acompanharem com certa frequência, estarão totalmente aptos a conhecer cada nuance de suas personalidades, gostos, trejeitos e caráter. Em resumo, os contos postados de Cemetery Drive nada mais são que uma grande oficina para desenvolver tanto Ian quanto Robert, assim como outros personagens igualmente importantes na trajetória dos dois e da própria história em si.
Misturando mitologias diversas e referências à cultura pop que vivenciamos no dia-a-dia, trago as desventuras de dois rapazes jogados num mundo escuro de dor, sangue e memórias ruins, unindo-se por uma causa maior que talvez nem eles mesmos saibam qual seja. Como eu disse, CD nada mais é que uma grande oficina onde aprendo e aprimoro os personagens, onde eles estão constantemente evoluindo intrinsicamente com minha escrita, que tento aprimorar para divertir leitores e amigos com casos bizarros, sangrentos e, por que não, hilariamente envolvente e assustadores (pelos menos eu tento).
Pela falta de uma cronologia reta e objetiva na contagem desses contos, fico devendo uma sinopse um pouco mais profunda e exata. Por isso, peço encarecidamente àqueles que se interessaram para ler e que deem um voto de confiança nessa história que escrevo somente pela recompensa da diversão dos leitores. Nada é mais gratificante que um elogio empolgado quando dizem “adorei isso, continue, eu quero ler mais!”. Creio que a comparação seja análoga ao elogio ouvido por pais sobre seus filhos.
Então, agradeço desde já.
E divirtam-se com o Bastardo e o Britânico!




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